As bike vem geralmente focadas em um tipo de uso. No entanto, para viajar ou para algumas regiões do Brasil é bom ter uma bicicleta que tenha transmissão reduzida para ajudar nas subidas e ao mesmo tempo uma tração mais forte para rodar mais rápido nas estradas. As estradeiras vem com uma transmissão pesada para correr bem e sem cargas e com um ciclista treinado sobe bem os morros. As MTBs vem com transmissão para os sobe e desce dos morros. As de cidade vem com um sistema híbrido, mas um pouco voltada para as estradeiras. Montar uma que seja boa realmente nas duas pontas é um desafio. Para isso, é legal você aprender a calcular os fatores de transmissão para cada conjunto de coroas que tem na sua bike para poder planejar uma nova bike que te ajude a subir fácil e correr bem. No vídeo comentamos como calcular esses fatores e como aplicar em uma nova transmissão. https://youtu.be/_6qUzpzLxmU
Leia maisMuita gente confunde quantidade de marchas em uma bicicleta com relação de marchas, ou relação entre as coroas. A quantidade de marchas foi aumentando nas bikes de montanha para ajudar na cadência dos atletas. E com o aumento de quantidade de coroas na relação, também aumentaram o tamanho das novas que foram sendo somadas ao cassete. Talvez isso tenha gerado essa crença. Mas o aumento das coroas no cassete faz justamente o contrário, diminui a velocidade da bike e facilita as subidas. Se olharmos as speed vamos ver que elas sempre tiveram pouca quantidade de marchas, mas são as que tem a relação que realmente faz uma bike correr. E isso esta basicamente no pedivela. Especialmente no tamanho das coroas do pedivela. Portanto, se deseja fazer sua bike correr mais nas retas, você tem que olhar mais para o pedivela do que quantidade de marchas. Veja o vídeo,
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